Somos eternos ciganos.
De tempos a tempos,
Quando nos juntamos,
Rimos e choramos, recordando
Os momentos que passamos juntos.
Em bosques, com tendas,
Á volta da fogueira
Regados com álcool, confesso,
A irmandade decide celebrar a vida.
Move-se a caravana
Até uma qualquer praia.
E porque a noite é nossa,
Intrépidos vagabundos,
Decidimos recordar a aventura.
Confessamos (alguns) pecados.
Confortavelmente envergonhados,
Vamo-nos conhecendo e inventando,
Sem que nos falte arte e engenho.
Tomamos o mundo em 3 dias, e depois,
Quase intacto, entregamo-lo.
Repetimos, ano apôs ano, o mesmo ritual,
Fieis á nossa intrépida natureza.
De tempos a tempos,
Quando nos juntamos,
Rimos e choramos, recordando
Os momentos que passamos juntos.
Em bosques, com tendas,
Á volta da fogueira
Regados com álcool, confesso,
A irmandade decide celebrar a vida.
Move-se a caravana
Até uma qualquer praia.
E porque a noite é nossa,
Intrépidos vagabundos,
Decidimos recordar a aventura.
Confessamos (alguns) pecados.
Confortavelmente envergonhados,
Vamo-nos conhecendo e inventando,
Sem que nos falte arte e engenho.
Tomamos o mundo em 3 dias, e depois,
Quase intacto, entregamo-lo.
Repetimos, ano apôs ano, o mesmo ritual,
Fieis á nossa intrépida natureza.