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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Ao Infinito

Eu sou o nada
Em oposição ao que é tudo.
Mas se este Nada se expande até ao Tudo,
Será um importante
Para ser relevante
O polo que se lhe opõe(?)...

...e que por tentativas constantes,
Demonstra desejo ardente
De lhe pôr um fim!

Outra das partes
Deseja respeito,
Parasitar o mundo dos grandes
E voltar.
De Deus tirar proveito,
E regressar a miserável ser.

Confundirem-se um com o outro
Na sua absoluta grandeza,
Que o tudo já o nada tem
E o nada nem de si sabe!