Alimentam o corpo,
A alma e as vontades.
Juntam-se a outros
Com as mesmas qualidades.
Repetem e, habilmente,
Ensinam a repetir.
Será vaidade?
Do princípio ao fim,
Sempre firmes,
Sempre convictos
De que os seus filhos
Não são melhores
Nem diferentes
De si mesmos.
É engano!
Somos monstros!
Horríveis exemplos
Desta mudança,
Nem a nós nos reconhecemos.
Perdidos, lutamos por causas.
Por causa do nosso liberal divagar
Encarcerado em mentira e preconceito
E no final, como todos...
...Morremos em silêncio.
A última festa
Há 15 anos