Somos doentes saudáveis.
Vamos (vi)vendo o mundo
De forma diferente.
Como saltimbancos que somos,
Entre a loucura e a razão,
De acto em acto, vamos saltitando,
Fazendo da vida um sonho
E não, uma ilusão.
Dizem-nos loucos,
Bruxas e vagabundos,
Filhos da loucura,
Pouco razoáveis.
Aqueles que não importam.
Brilhamos á luz do Sol,
Corremos nas ruas à noite.
Sabemos ser nossa a razão
E, dia após dia,
Ditamos a nossa sorte.
( À Sue pela inspiração, ao Ventura pela paciência, à Bárbara pelas consultas e ao Luis por tudo o que me ensinou e continua a ensinar)
A última festa
Há 15 anos