Rasgamos por ondas, oceanos
Em cálices trancados
Em barcos como esponjas
Ao fracasso condenados.
A nadar contra corrente
Num cálice já por si despejado,
Caímos num fosso sem fundo
Da má sorte somos escravos.
Fome que nos move,
Sonho, desejo, necessidade,
Raiva, ira, impiedade,
Inveja, egoísmo, vingança...
A última festa
Há 15 anos