De cabelos ao vento,
Corpos nus, descobertos,
Por entre sombras,
Ramos, folhas e fetos.
Nosso chão é vida.
Nosso corpo desliza
Pelo mundo que,
Não sendo nosso,
Nos acolhe.
Dádiva tão agradecida!
Que a brisa nos refresque,
A neblina nos encubra
E o orvalho nos molhe.
A última festa
Há 15 anos