Assim nos cruzamos,
No tempo e no espaço.
E dessa intercepção,
Quiçá casual,
Do culminar do que é
A perpendicularidade mais perfeita,
Resultam forças que nos puxam
Ora para o bem, ora par ao mal,
Caminhando para nenhum futuro
Mas que por vezes o confundo
Com o presente que me dás
E o passado que me deste.