Ainda à pouco cheguei.
De pele ainda molhada,
Ao vento grito.
Há-de levar a mensagem,
Um sussurro, um suspiro...
Ideia de liberdade
Num mundo escondido
Onde governa o fado,
Que parece seguro,
Seguramente recluso
De tamanhas muralhas.
Muralhas de gelo,
De mil janelas
E uma só porta,
Que já não abre.
O restoPouco importa
A sorte não é nossa,
Nem de Deus,
Nem do Diabo...
A última festa
Há 15 anos
2 comentários:
Bem quanto a este poema ja tenho tudo dito, quando mo mostraste no msn. mas posso deixar uma palavrinha agora: amei
quando as portas se fecham e já não abrem, saltasse pela janela!
bem,tá lindo...quando começas parece que estás a "começar" algo novo mas depois parece que chegaste ao lugar de onde não saiste( se a porta não abre) ou será que chegaste a um novo lugar que te prende?
AG
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