Brisas mil,
Tornados e tempestades;
Controlados por inocência e saudade.
Pé-ante-pé,
Pela brisa da manhã,
Sussurramos histórias vizinhas
De odores, cantos e danças,
Que copiamos como crianças
Sendo amáveis intrépidos,
Sempre irrequietos;
De calmos a imparáveis
Filhos do vento,
Despreocupados com o tempo;
Nossa vida é longa,
Nosso Pai não dorme.
A última festa
Há 15 anos
2 comentários:
será k oj tenho algo em estranho?
ok para não variar este tb está fantastico!
estão mto bem!estou com inveja...
escreves tão bem!
parabens!
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